quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Irrigação por superfície

Este método de irrigação consiste em aplicar água sobre a superfície do solo na forma de inundação permanente ou temporária. O solo pode ser preparado no formato de tabuleiros ou sulcos.


TABULEIROS


Os tabuleiros consistem em quadras com tamanho de até 0,8ha, onde a água fica contida por taipas (leiras de terras de cerca de 50cm de altura e 50cm de largura). Os tabuleiros podem ser em nível ou desnível máximo equivalente a 2/3 da altura da lâmina de água no tabuleiro que por sua vez depende da planta a ser irrigada. A lâmina permanente é em geral no máximo de 20cm. Neste caso o desnível máximo no tabuleiro seria de apenas 13 cm.

A preparação dos tabuleiros requer o emprego de trator com lâmina ou motoniveladoras. Como a superfície do terreno é em geral irregular, é preciso fazer um levantamento planialtimétrico detalhado e depois determinar os pontos onde haverá cortes ou aterros. Este procedimento é conhecido como sistematização do terreno e na verdade trata-se da técnica de ajuste de cotas a um plano pré-determinado.




SULCOS

Os sulcos são preparados com sulcadores acoplados ao trator. Sua largura é de 25 a 30cm e possuem profundidade de 20 a 30 cm. A vazão do sulco é em geral inferior a 3L/s e a faixa molhada resultante tem largura que varia dependendo da textura do solo. Em geral varia de 0,9 m a 2,0 m.





Fonte:



quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Fertirrigação


A fertirrigação é uma prática de manejo que consiste na aplicação de fertilizantes dissolvidos em água diretamente na irrigação, também podendo ser aplicado por costais e máquinas, assim como defensivos agrícolas.

Pinto et al. (2009) cita que a fertirrigação é uma das maneiras mais eficientes e econômicas de aplicar fertilizantes às plantas, pois aplicando-se os fertilizantes em menor quantidade por vez, mas com maior frequência, é possível manter um teor uniforme de nutrientes no solo durante o ciclo da cultura, o que aumentará a eficiência do uso de nutrientes pelas plantas e, consequentemente, a produtividade.

A fertirrigação foi utilizada no Brasil pela primeira vez em 1976 (Empraba hortaliças, 2009) em um experimento de tomate realizado pelo pesquisador Osmar Carrijo. De lá para cá, tem sido aperfeiçoada e cada vez mais utilizada pelos produtores brasileiros, nas mais variadas culturas.

Pode-se aplicar fertilizantes comerciais diluídos em água de irrigação ou certos resíduos orgânicos líquidos, como a vinhaça e efluentes de indústrias alimentícias, sendo comum a exigência de estudos e licensas ambientas para aplicação do segundo tipo de efluente mencionado (WIKIPÉDIA, 2009).

Segundo GUEDES (2009), uma das vantagens da fertirrigação é a aplicação subdividida em doses menores do fertilizante. Assim é possível fornecer à planta as quantidades requeridas de acordo com o estágio fenológico da cultura, quando os nutrientes são mais ou menos requeridos, de acordo com a curva de necessidade de cada espécie. O mesmo autor ainda cita que, se aliado ao gotejamento, a economia de fertilizantes pode ser vantajosa aliada à economia de água.


A distribuição da solução nutritiva (água + fertilizante) pode ser dada de diversas maneiras, dentre elas sugere-se:

a) Por bombeamento

O fertilizante é dissolvido em algum recipiente de grande porte, instalado antes do sistema que irá bombear a água para irrigação. Assim, a solução é puxada pelo bombeamento tal como a água de irrigação, e é fornecida para as plantas de acordo com o sistema a ser utilizado. Neste caso, quando desejar fornecer apenas água, fecha-se a entrada da solução, e quando deseja-se realizar a fertirrigação, fecha-se o fornecimento de água. A desvantagem desta prática é o possível enferrujamento do rotor da moto-bomba.

b) Por gravidade

Este sistema é similar ao anterior, diferindo pelo fato de que neste sistema não se utiliza de bombeamento, sendo assim, a solução é apenas puxada pela ação da gravidade. Este sistema é incompatível com irrigações que exijam altas pressões.


c) Tubo de Venturi



O tubo de venturi é um sistema de injeção de fertilizantes que pode ser usado após o sistema de bombeamento da água de irrigação. O tubo possui um estrangulamento que causa pressão negativa num ponto, fazendo com que a solução de fertirrigação seja succionada e puxada para dentro da tubulação que leva a água de irrigação. É uma técnica bastante eficiente, porém não funciona com sistemas de baixa pressão como gotejamento.


d) Vaquinha

É uma prática muito utilizada por produtores rurais onde conecta-se a tubulação de irrigação em ambos os lados de um recipiente, fazendo com que a água de irrigação entre por um lado e prossiga pelo outro. O fertilizante é jogado diretamente dentro do recipiente que irá se misturar a água de irrigação e seguir adiante. A desvantagem desse método é a falta de homogeneidade da solução fornecida.


No link abaixo pode-se encontrar informações completas e interessantes sobre fertirrigação*:


*Fonte das fotos do tubo de venturi e vaquinha.


Referências:

EMBRAPA HORTALIÇAS. Saiba o que é fertirrigação. Disponível em: www.cnph.embrapa.br/noticias_not31a.htm . Acessado em: 23 de outubro de 2009.
GUEDES, I.M.R. Ciência na agricultura: Fertirrigação. Agosto de 2009. Disponível em: http://scienceblogs.com.br/geofagos/2009/08/ciencia_na_agricultura_fertirr.php. Acessado em: 23 de outubro de 2009.
PINTO, J.M.; BASSOI, L.H.; SOARES, J.M. Manejo da fertirrigação. Disponível em: www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia22/AG01/arvore/AG01_53_2411005115222.html. Acessado em: 23 de outubro de 2009.
WIKIPÉDIA, A enciclopédia livre. Fertirrigação. Disponível em: www.pt.wikipedia.org/wiki/Fertirriga%C3%A7%C3%A3o. Acessado em: 23 de outubro de 2009.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Aspersão Mecanizada

Guilherme Augusto Biscaro

Um sistema de aspersão mecanizado tem por principais objetivos realizar a irrigação em grandes áreas (nas quais se tornaria inviável técnica e economicamente a utilização de sistemas convencionais), elevar a eficiência de aplicação de água e diminuir os custos com mão-de-obra. Para que ocorra a movimentação, o aspersor (ou o conjunto de aspersores) é montado sobre um sistema mecânico dotado de rodas.

Linha Lateral Móvel
Este sistema é composto por uma linha lateral que se desloca perpendicularmente à fonte fornecedora de água (que pode ser uma tubulação com hidrantes ou um canal de água).

Em geral, motores elétricos instalados nas torres de sustentação realizam sua movimentação de maneira sincronizada, enquanto a água é aplicada.




Pivô central



O pivô central é um sistema de irrigação no qual uma linha lateral suspensa por torres de sustentação dotadas de rodas e motores gira em torno de um ponto central, que é chamado de pivô.



O pivô é a fonte fornecedora de água e de energia elétrica. À medida que se desloca, a linha lateral vai aspergindo a água sobre a cultura.




Na maioria das vezes, na extremidade final da linha lateral do pivô central existe um aspersor de grande porte do tipo canhão, que permite um aumento na área coberta pela irrigação. Como nessa extremidade o pivô irriga uma área muito maior que a inicial, é necessário que a aplicação de água seja crescente no sentido pivô-canhão para que seja uniforme em toda a área.



Têm-se então basicamente duas opções para alcançar esse objetivo: ou se utilizam aspersores com vazões diferentes e crescentes ao longo da linha ou se altera o espaçamento entre eles, de maneira que, quanto mais distante do pivô, menos espaçados deverão estar os aspersores.


Uma característica marcante do pivô central é o fato de a área irrigada ser circular, o que implica na não aplicação de água nos cantos. Porém, já existe no mercado a opção de adquirir pivôs que aplicam água nesses cantos por meio de tubulações retráteis acionadas automaticamente. Atualmente algumas empresas fabricantes oferecem modelos que irrigam áreas irregulares e que podem ser movidos de um local para o outro, tracionado por tratores.




Modelos de Pivô Central

O sistema de pivô central pode ser dividido em quatro modelos:
a) Pivô central com difusores: o diâmetro do bocal ou tamanho do difusor aumenta assim que o mesmo se afasta do pivô. Por utilizar difusores em vez de aspersores, as gotas serão menores, devendo então ser instalado o mais próximo possível da cultura.

b) Pivô central com emissores de aplicação localizada: esses emissores são semelhantes aos difusores, porém permitem o molhamento de subcopa, onde o alcance do jato é menor e a taxa de aplicação é maior.

c) Pivô central com aspersores de tamanho variável: o tamanho do aspersor aumenta conforme se afasta do pivô.

d) Pivô central com aspersores de tamanho médio: os aspersores são todos do mesmo tamanho, diferenciado-se apenas o tamanho do bocal. Quanto mais longe do pivô, menor é o espaçamento entre os aspersores.
Canhão

O canhão é um aspersor de grande porte que é instalado na extremidade da linha lateral do pivô central e que tem como função aumentar o tamanho da área irrigada. Ele pode possuir uma pequena motobomba acoplada cuja função é fornecer-lhe mais pressão, permitindo assim um maior raio de alcance. Com isso consegue-se uma maior área irrigada, reduzindo o custo do pivô central por hectare.

Porém, em áreas de ventos fortes, poderá ocorrer interferência no alcance e na eficiência de aplicação de água desse canhão, devido à deriva.


Autopropelido

O autopropelido é um aspersor do tipo canhão, montando sobre um sistema mecânico dotado de rodas. É rebocado por um trator, a uma determinada distância, e depois recolhido por meio de um carretel enrolador acionado por um mecanismo hidráulico. O canhão, ao ser recolhido pelo carretel, promove a irrigação de uma faixa da área, sendo necessária a mudança de sua posição pelo operador para irrigar a área adjacente. Em uma mesma área pode haver um ou mais autopropelidos.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Irrigação por aspersão convencional

SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
Guilherme Augusto Biscaro

ASPERSÃO CONVENCIONAL

A aplicação de água nos sistemas de irrigação por aspersão se faz pela divisão de um ou mais jatos de água em uma grande quantidade de pequenas gotas no ar, que caem sobre o solo na forma de uma chuva artificial. A passagem de água sob pressão através de orifícios de pequena dimensão é o que causa o fracionamento do jato. Com o auxílio, via de regra, de um sistema de bombeamento, a água percorre um conjunto de tubulações gerando a pressão necessária para acionar os aspersores.

O aspersor é o mecanismo responsável pela pulverização do jato de água.

Entre as principais vantagens apresentadas por esse método destacam-se a não-exigência de um processo de sistematização do terreno, a disponibilidade de maior área cultivável (ao contrário da irrigação por superfície não há perda de área), o fato de não possuir restrição quanto ao horário de aplicação e não causar problemas de erosão do solo.

As desvantagens da aspersão são: o elevado custo inicial, a susceptibilidade à interferência de aplicação devido ao vento, as elevadas perdas por evaporação da água diretamente do jato fracionado e a exigência de um sistema de motobomba com elevada potência, dependendo da área a ser irrigada. Também ocorre que, como os sistemas de aspersão molham uma considerável área do terreno, há o favorecimento da ploriferação de ervas daninhas e, devido à força do impacto da gota sobre a superfície solo, o mesmo pode apresentar selamento superficial.

Dentro do método de irrigação por aspersão, existem o sistema convencional portátil, o sistema convencional permanente e os sistemas mecanizados.

SISTEMA CONVENCIONAL PORTÁTIL:

Um sistema portátil de aspersão é caracterizado pela possibilidade de movimentar o equipamento de um local para o outro, conforme a necessidade de irrigação, quando não há tubulações, acessórios e aspersores em quantidade e extensão suficientes para abranger toda a área irrigada.





Pode ser classificado em totalmente portátil e em semiportátil. No primeiro o sistema é totalmente movido de um local para o outro. No outro, pode-se dispor de uma linha principal enterrada com hidrantes dispostos na superfície em cada ponto de mudança da linha lateral.

Para obter maior uniformidade de aplicação ao longo da linha lateral, a mesma deve estar disposta, quando possível, em nível, de acordo com o terreno. A linha principal deve se encontrar no sentido da declividade, seja em aclive ou em declive.


SISTEMA CONVENCIONAL PERMANENTE

Diferentemente do sistema portátil, no sistema permanente as tubulações são fixas e não movidas de um local para outro, cobrindo simultaneamente toda a área irrigada. Pode-se dividir esse sistema em totalmente permanente, no qual as canalizações são enterradas e cobrem toda área, e parcialmente permanente, no qual as canalizações são portáteis e cobrem toda a área irrigada.



Como não há movimentação de tubulações de um local para outro, teoricamente seria mais fácil irrigar toda a área de uma só vez. Porém, isso acarretaria na demanda de uma grande quantidade de água em um determinado momento, o que pode não ser viável. Outro problema seria a necessidade de tubulações de diâmetro muito elevado, aumentando em demasia o custo do sistema.


Pode-se dividir então a área em parcelas, que serão irrigadas sequencialmente de maneira a cobrir toda a área ao final do ciclo, para reduzir os diâmetros das tubulações.




Autorizado por: Guilherme Augusto Biscaro

Fonte: BISCARO, G. A. Sistemas de irrigação por aspersão. Dourados, MS: Editora UFGD, 2009. 134p.

domingo, 20 de setembro de 2009

Imagens de irrigação

Aqui vão fotos de irrigação achadas na internet, ilustrando diversos sistemas de irrigação:



Irrigação por pivô central


Aspersão convencional


Gotejamento



Microaspersão


Microaspersão em pomares


Vista aérea, irrigação por pivô central



Fontes respectivas por foto: http://www.globo.com/, http://www.aceav.pt/, http://www.agrovisao.com/, http://www.gramados.net/, http://www.worldpress.com/, http://www.valley-pt.com/.

Irrigação

Irrigação é uma técnica utilizada na agrilcultura que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, assegurando a produtividade e a sobrevivência da plantação. Complementa a precipitação natural, e em certos casos, enriquece o solo com a deposição de elementos fertilizantes.


O surgimento da irrigação foi fundamental ao florescimento da civilização, e os galhos de produtividade agrícola permitidos por ela são, em grande parte, os responsáveis pela viabilidade da alimentação da população mundial.


No entando a irrigação também apresenta perigos ambientais. Deve ser utilizada com critério e consciência ecológica, pois um sistema mal-planejado pode causar sérios desastres ambientais. Alguns dos maiores desastres ambientais da história são oriundos de projetos de irrigação mal projetados, como foi o exemplo do secamento do Mar de Aral, ocorrido devido ao mau planejamento feito pelos soviéticos.


Além de problemas gerados pela escassez das águas mal administradas, outro dano grave gerado pelo manejo incorreto da irrigação é a salinização. Nas regiões áridas e semi-áridas irrigadas, a salinização do solo é um dos importantes fatores que afetam o rendimento dos cultivos, limitando a produção agrícola e causando prejuízos. Nessas regiões, caracterizadas pelos baixos índices pluviométricos e intensa evapotranspiração, a baixa eficiência da irrigação e a drenagem insuficiente, contribuem para a aceleração do processo de salinização, tornando estas áreas improdutivas em curto espaço de tempo.


No Brasil, antes de iniciar a construção de sistemas de irrigação, a legislação obriga os produtores a consultar as prefeituras locais, de forma a poder verificar se existem restrições ao uso de água para irrigação. Dependendo da região, obter uma autorização pode ser virtualmente impossível. Se o agricultor constrói o sistema à revelia, sem consulta aos órgãos públicos, corre o risco de ver a obra embargada e ter seus equipamentos confiscados, além de estar sujeito a multas.



Foto: Esalq/USP.

Economia de água

Muitos já sabem que uma irrigação bem feita é sinônimo de economia de água. Mas o desperdício desse bem tão valioso começa dentro de nossas casas e com apenas alguns cuidados e mudanças de hábitos podemos fazer uma diferença grande no consumo dele:

Banheiro: escovar os dentes durante 5 minutos com a torneira aberta consome 12 litros de água. Se você só usar a água pra enxaguar a boca e molhar a escova vai gastar somente 0,5 litro no máximo. Aquela água que fica escorrendo enquanto você escova poderia ser usada para quase 1 mês. O mesmo vale para fazer a barba, se você fizer um tanquinho na pia do banheiro, ao invés de usar água corrente, poderá economizar 10 litros para cada barbeação.

Evitar demorar no banho é algo que nossas mães nos ensinam desde pequenos. Um banho de ducha de 15 minutos chega a gastar 135 litros de água, se você fechar a ducha pra se ensaboar e reduzir o tempo do banho em 5 minutos, poderá gastar apenas 45 litros, mais ou menos a terça parte do que gastava antes.

Cozinha: 15 minutos lavando louças, gastam-se 117 litros de água. O ideal é encher a pia de água e ir ensaboando, depois somente enxaguar.

Lavando roupas: uma lavadora de roupas com capacidade de 5kg chega a gastar 135 litros de água. Lavar roupa no tanque por 15 minutos consome 279 litros. Por isso o ideal é acumular roupas pra lavar, usando a capacidade máxima da lavadora, ou no caso do tanque acumular água na cuba e depois ensaboar e enxaguar. A água resultante destas lavagens pode ser usada pra limpar o quintal de casa ou a calçada da frente.

Regando o jardim: num blog sobre irrigação devemos apoiar o uso de sistemas de irrigação de jardins eficientes e econômicos. Mas para aqueles que ainda preferem regar o jardim com a clássica mangueira jorrando água para todos os cantos aqui vai uma dica: prefira irrigar o jardim à noite ou de manhãzinha. Dessa maneira a água irá evaporar menos por causa da temperatura e você vai estar economizando a água que você paga.

Lavando o carro: lavar o carro com mangueira por 30 minutos pode chegar ao gasto de 560 litros de água!!!! Com um balde de 10 litros ensaboando e enxaguando o carro você vai consumir apenas 40 litros.

Limpando a calçada: limpar a calçada com água é um crime quando já foi criada a vassoura que possui o mesmo efeito na limpeza. Você estará economizando 280 litros de água a cada 15 minutos.

Vazamentos: um vazamento por um buraco de 2mm no encanamento pode chegar ao desperdício de 2100 litros por dia!!!! Isso equivale a 3 caixas d'água.

Conclusão: se apenas uma dessas práticas já causa uma enorme diferença no consumo de água, imagina a combinação delas. Consumir água com responsabilidade é algo que faz bem pro bolso e para a sustentabilidade do planeta.


Fonte consultada: www.sindiconet.com.br

terça-feira, 24 de março de 2009

Criação do blog informativo técnico "Irrigativo".

Olá a todos. Está sendo criado um blog informativo técnico de irrigação nomeado Irrigativo, criado por Marcos André Braz Vaz, sob orientação do Prof. Guilherme Augusto Biscaro.

O objetivo do blog será divulgar notas técnicas, notícias, dicas, curiosidades, dias de campo, eventos e projetos, ligados a irrigação moderna e atualizada.

O nosso público-alvo são todos os interessados em saber mais sobre irrigação, não somente estudantes dos cursos de agronomia e engenharia agrícola, técnicos agrícola e produtores rurais, mas também a população em geral, tornando o conhecimento gerado no meio acadêmico algo interessante e útil no dia-a-dia.

Os nossos objetivos específicos são:

- Desenvolver um boletim eletrônico informativo sobre irrigação de grandes culturas, pomares, hortas, jardins e outras áreas;

- Divulgar resultados de pesquisas recentes sobre irrigação;

- Manter dados atualizados e modernos sobre irrigação;

- Comunicar práticas de manejo sustentáveis aos produtores e técnicos rurais;

- Citar dicas e curiosidades sobre irrigação;

- Divulgar eventos, seminários e dias de campos sobre irrigação;

- Manter contatos entre público e universidade, através de dúvidas, críticas e sugestões;

- Manter um endereço eletrônico ativo, mesmo depois do término do período de realização do projeto, visto que a avaliação final seja positiva.

Este projeto tem duração de 10 meses, portanto, para a realização do último objetivo é necessária a participação dos leitores e contribuição dos mesmos para que saibamos aonde podemos melhorar e corrigir erros, para melhor atender as expectativas do público.

Lembramos que o informativo apenas divulgará informações e não dará assistência técnica. Se deseja obter assistência para tal consulte um engenheiro agrônomo, engenheiro agrícola ou profissional capacitado na área.